domingo, 21 de agosto de 2011

Até quando?


O abandono de Porto Alegre

O Partido dos Trabalhadores de Porto Alegre, junto com a bancada de vereadores na Câmara Municipal, está lançando mais um Boletim Informativo “Abandono: até quando?”. Nesta edição, o partido e a bancada voltam a tratar das mazelas da cidade, que seguem há anos sem solução.

De acordo com o impresso, Porto Alegre tem vivido um descaminho, com o abandono das políticas sociais, destruição do patrimônio, das ruas, das calçadas, caos na qualidade dos serviços públicos. A falta de gestão da prefeitura vem prejudicando a vida de todos os porto-alegrenses.

E a gente se pergunta: até quando?


É por isso que os sete vereadores do PT na Capital tem trabalhado incessantemente na busca pelo resgate da qualidade de vida e pelo respeito a todos os cidadãos que vivem aqui. Eles querem uma cidade mais avançada, mais desenvolvida, com a inclusão de todos os seus moradores.

Por isso, na próxima terça-feira (23/08), os vereadores estarão reunidos no Largo Glênio Peres, a partir das 7 horas da manhã, para distribuir o material. Contamos com a presença e colaboração de todos.

Até lá,

Executiva Municipal do PT e Bancada de Vereadores
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Fonte: sítio do  PT/Poa

terça-feira, 9 de agosto de 2011

ELEIÇÕES 2012

PT-POA divulga Resolução Política


Foto:
Em reunião da Executiva Municipal de Porto Alegre, na noite desta última segunda-feira (08/08), o Partido dos Trabalhadores de Porto Alegre aprovou a Resolução que segue:

“A vitória do PT em Porto Alegre passa por um amplo debate com a militância partidária e com a população na construção de um programa de governo democrático e popular, buscando a constituição de uma política de alianças no campo popular e com os movimentos sociais. Este é um convite às organizações sociais para tratar de alternativas ao desenvolvimento da cidade, que privilegiem as dimensões social e ambiental, além de encontrar caminhos para enfrentar o colapso da mobilidade (vias estruturais e transporte coletivo), recuperar a qualidade dos serviços públicos e das políticas de saúde, educação, segurança, cultura e infraestrutura urbana” (Carta a Porto Alegre)

O PT continuará divulgando e debatendo a sua “Carta a Porto Alegre” com as organizações e entidades da sociedade com o objetivo de expor nossa posição frente ao abandono da cidade, causado pelas forças políticas que governam a cidade e também para construir as diretrizes do nosso programa de governo para as eleições 2012.

O Partido continuará realizando atividades partidárias debatendo a Carta a Porto Alegre, as nossas candidaturas à Câmara Municipal e ao Paço municipal, bem como as diretrizes do programa de governo democrático e popular e a construção das bases da nossa política de alianças no campo popular e com os movimentos sociais:

- reuniões no mês de agosto nas 10 zonais:

- reuniões nos núcleos de base e setoriais;

- plenárias abertas por regiões da cidade com militantes e com a sociedade;

- buscará a construção de uma forte nominata de candidatos (as) à Câmara Municipal;

- até o dia 5 de novembro o (a) filiado (a) que queira ser pré-candidato a prefeito (a) deve encaminhar seu pedido de inscrição a Comissão Executiva Municipal do Partido;

- Buscar a unidade partidária, através de um processo de debate e diálogo internos, para construir a nossa candidatura à prefeitura de Porto Alegre de maneira consensual, evitando a realização de prévias;

- A decisão sobre candidaturas e alianças para as eleições 2012 será tomada pelas instâncias democráticas do PT de Porto Alegre;

- o PT, por seu acúmulo programático, experiência e capacidade de gestão pública, por sua trajetória inovadora, exitosa e revolucionária na administração municipal, pela sua representação política e social em Porto Alegre, sendo ainda o Partido que governa a Nação e o Estado, propõe nome para constituir uma ampla aliança democrática e popular para construir a vitória nas eleições 2012 e voltar ao Paço Municipal;

- neste sentido, o Partido dará continuidade ao diálogo com todos os partidos que dão sustentação ao Governo Tarso Genro.

Porto Alegre, 8 de agosto de 2011

Comissão Executiva Municipal do PT de Porto Alegre


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Fonte: PT/Poa

quarta-feira, 3 de agosto de 2011

Notícias do Planalto

“Quem acaba com a fome não é um governo, é toda a sociedade”, afirma José Graziano

Presidenta Dilma Rousseff e o Diretor-geral da Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO), José Graziano da Silva, durante encontro no Palácio do Planalto. Foto: Roberto Stuckert Filho/PR

Brasília/DF - Recém-eleito diretor-geral da FAO (Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação, da sigla em inglês), o brasileiro José Graziano da Silva ressaltou que a experiência brasileira de combate à fome se tornou um modelo bem-sucedido de política pública. “O Brasil, hoje, representa esperança. É visto no mundo como um país que mostra o caminho certo de desenvolvimento inclusivo”, disse, em entrevista coletiva concedida no Itamaraty, nesta quarta-feira (3/8), após audiência com a presidenta Dilma Rousseff no Palácio do Planalto.

Entre as razões para o destaque do país junto à comunidade internacional nessa área, de acordo com Graziano, está a institucionalização de um conjunto de leis que garantem a segurança alimentar.
“Compete ao Estado assegurar o direito à alimentação de qualidade à população. No Brasil, isso tem sido feito por meio de programas como o da merenda escolar, o de atenção à gestante e ao trabalhador”, lembrou.
Encontro com a presidenta - Segundo Graziano, a conversa com a presidenta Dilma girou em torno de como o Brasil pode ajudar outros países a combaterem a fome. A intenção, ainda de acordo com ele, é que sejam elaboradas políticas de colaboração, com a definição de áreas, países e recursos.
“Quem acaba com a fome não é um governo, é toda a sociedade”, destacou.
O novo diretor-geral avalia que a FAO tem o papel de organizar o processo de distribuição de alimentos junto às várias agências mundiais. E disse que, à frente da organização, pretende dedicar atenção a esse trabalho de coordenação, para que as ações sejam ainda mais rápidas e efetivas.

Agrônomo, professor, escritor e ex-ministro extraordinário de Segurança Alimentar e Combate à Fome enquanto a pasta existiu (entre 2003 e 2004), José Graziano coordenou, à época, a elaboração do programa Fome Zero e deu início à sua implementação. Foi eleito para o cargo de diretor-geral da FAO em junho deste ano, com o apoio de 92 países. O cargo será assumido por Graziano em 1º de janeiro de 2012.