É preciso separar e reciclar
'Porto Alegre já foi exemplo de modernidade, em todos os sentidos. Hoje, está suspensa e em retrocesso.'
*Adeli Sell
O lixo era separado, recolhido e reciclado, sendo levado às cooperativas e associações de galpões de reciclagem. Hoje, nossos resíduos estão todos misturados. Lixo seco com lixo orgânico, jogado pelas ruas de nossa cidade. E o pouco que é separado e tem utilidade, acaba na mão de atravessadores porque o caminhão do DMLU ou não passa ou passa fora de hora.
Um dos nossos maiores problemas da atualidade é a falta de uma política séria para o destino final dos resíduos sólidos. O melhor exemplo é que continuamos, há tempos, com apenas 16 galpões de reciclagem na cidade, estes quase sem matéria prima, pois o que ali chega é o resto do resto do lixo.
Carrinheiros e carroceiros acabam fazendo o que a Prefeitura não faz, mas caem nas mãos dos atravessadores, estes sim os que efetivamente ganham alguma coisa.
Quem perde com esta situação de descaso e abandono é o povo e o ambiente que estará no futuro tão degradado que nem mais vida poderá existir.
Sim, parece trágico, mas esta é a dura realidade. E eu quero enfrentá-la não apenas para estar em paz com a minha consciência, mas quero salvaguardar as gerações futuras com a saúde do planeta.
A Prefeitura deveria começar a realizar imediatamente uma campanha de educação ambiental nas escolas, de casa em casa, colocando depois fiscais para autuar e multar. Pois, na minha avaliação, depois da educação vem a pressão e a repressão. É assim que se faz.
A Prefeitura deveria multar e depois romper os contratos com as empresas terceirizadas que não cumprem os mesmos, deixando a população com o lixo espalhado pelas ruas como acontece nos dias atuais.
É hora de todos fazerem o seu dever. De um lado, devemos nós, os moradores da cidade, separar e buscar a reciclagem. Mas cabe ao DMLU fazer a sua parte, o que atualmente não está acontecendo.
Para ter vida e sustentabilidade no futuro, façamos agora o que não pode ser feito no amanhã.
*vereador e Presidente do PT-POA
Um dos nossos maiores problemas da atualidade é a falta de uma política séria para o destino final dos resíduos sólidos. O melhor exemplo é que continuamos, há tempos, com apenas 16 galpões de reciclagem na cidade, estes quase sem matéria prima, pois o que ali chega é o resto do resto do lixo.
Carrinheiros e carroceiros acabam fazendo o que a Prefeitura não faz, mas caem nas mãos dos atravessadores, estes sim os que efetivamente ganham alguma coisa.
Quem perde com esta situação de descaso e abandono é o povo e o ambiente que estará no futuro tão degradado que nem mais vida poderá existir.
Sim, parece trágico, mas esta é a dura realidade. E eu quero enfrentá-la não apenas para estar em paz com a minha consciência, mas quero salvaguardar as gerações futuras com a saúde do planeta.
A Prefeitura deveria começar a realizar imediatamente uma campanha de educação ambiental nas escolas, de casa em casa, colocando depois fiscais para autuar e multar. Pois, na minha avaliação, depois da educação vem a pressão e a repressão. É assim que se faz.
A Prefeitura deveria multar e depois romper os contratos com as empresas terceirizadas que não cumprem os mesmos, deixando a população com o lixo espalhado pelas ruas como acontece nos dias atuais.
É hora de todos fazerem o seu dever. De um lado, devemos nós, os moradores da cidade, separar e buscar a reciclagem. Mas cabe ao DMLU fazer a sua parte, o que atualmente não está acontecendo.
Para ter vida e sustentabilidade no futuro, façamos agora o que não pode ser feito no amanhã.
*vereador e Presidente do PT-POA
Ja na epoca em que o pt era pref. dei a ideia de fechar os galpoes clandestinos, pois ficava facil para carrinheiros e carroceiros.
ResponderExcluirIniciamos a coleta duas vezes na semana e um cadastro nos grandes geradores,onde o dmlu pegava o residuo dos propios condominios antes dos carrinheiros,e a produção deu um salto consideravel.
Tenho saldade do carro som do dmlu, pois ali a comunidade era informada das atividades como bota fora e mutirão de limpeza.
Pita